Eu sou um corpo que diz Eu
“A pele como superfície simbólica”
Martinez Rossi
“A pele como superfície simbólica”
Martinez Rossi
Corpos nus cobertos em barro e argila.
Singularidades cruas
Tons
Pele
Camuflagem na penumbra
Os pêlos que nos cobrem.
O individualismo que se confunde em comunidade.
Poros que se tornam visíveis e individuais gigantes que se tornam pequenos poros à distância num ápice.
Formigas andantes num jardim seco imenso.
A identificação primária eliminada que cede ao conformismo de um todo.
Somos um corpo que diz Eu, mas impedido de o fazer tiradas as circunstâncias que o permitem fazê-lo.
O molde corporal que encobre e evidencia as linhas e veias. As imperfeições perfeitas que nem sempre percebemos.
Expressão corporal sem a identificação facial.
O material molda o corpo como um suplemento, não o elimina. Ele desenha as imperfeições já criadas e torna-as evidentes.
Um registo que passa pelo nu, a manta fresca e o produto seco. A identificação passa a ser transmitida pelas marcas deixadas de que se sobrepõe.
Singularidades cruas
Tons
Pele
Camuflagem na penumbra
Os pêlos que nos cobrem.
O individualismo que se confunde em comunidade.
Poros que se tornam visíveis e individuais gigantes que se tornam pequenos poros à distância num ápice.
Formigas andantes num jardim seco imenso.
A identificação primária eliminada que cede ao conformismo de um todo.
Somos um corpo que diz Eu, mas impedido de o fazer tiradas as circunstâncias que o permitem fazê-lo.
O molde corporal que encobre e evidencia as linhas e veias. As imperfeições perfeitas que nem sempre percebemos.
Expressão corporal sem a identificação facial.
O material molda o corpo como um suplemento, não o elimina. Ele desenha as imperfeições já criadas e torna-as evidentes.
Um registo que passa pelo nu, a manta fresca e o produto seco. A identificação passa a ser transmitida pelas marcas deixadas de que se sobrepõe.